Aproveito a bonança das facilidades promovidas pela internet e procuro adiantar um pouco este diário de viagem, sabendo que luta dcerrdamente contra o "taximetro". Vamos a isso.
A noite foi no sud-express foi emabalada pelos rails do comboio. Acordar foi como redescobrir outras línguas, porque a frequência do usdo do inglês, francês e portunhol é coisa comum nestas coisas. Depois de nos despedirmos dos companheiros referidos anteriormente, foi altura de tratar de nós. Estavamos ainda em Handaia, perdoem o erro, mas tinhamos de apanhar um TGV e procurar chegar a St. Jean Pied de Port, qualquer coisa como S. Joao do Pé da Porta, para conseguir cumprir o plano de viagem dentro do horário estabelecido, de forma a cumprir esta aventura nos 8 dias acordados. Começou mal. Perdemos a ligaçao e isso fez-nos esperar mais tempo. Ao todo foram duas horas à vida. A localidade de início é muito simpática e dava jeito ter mais tempo, mas nao. Tinhamos mesmo de seguir. Seria por estrada e a coisa parecia simples. Só que mais à frente as inclinaçoes sucederam-se e às tantas estavamo-nos a lembrar das etapas da volta à França nos Pirinéus. Foi mesmo assim, subida longa, longa até chegar ao céu. Alguma coisa nos deve ter escapado, porque uma terra inicialmente previsat falhou-nos. Acho eu, ainda terei de confirmar isso. Mas, chegamos a Roscevalles, localidade pequenamas atraente, muito histórica religiosa. Tinhamos de seguir O plano seria chegar o mais longe que pudéssemos, já que Oamplona estaria fora do alcance para o dia. Acabámos por fica em Zubrira, num albergue que será o melhor se nao houver outros. Pelo meio, trilhos fantásticos, sempre ladeados pelas montanhas. caminhos que também sao fronteiras de grandes prados de pasto e onde as cancelas que ora temos de abrir ora temos de fechar, nos asseguram que por ali vamos certos ao nosso destino.
Também encontrámos gentes, mas sobre elas haverei de falar mais à frente.
O dia nao teá começado da melhor maneira, relativamente ao nosso plano, mas estavamos confiantes de que nos seguintes poderiamos recuperar o tempo perdido.
Deixo-vos algumas imagens. Um abraço e até breve.
1 comentário:
Boa viagem João...
Já me relembraste fizeste viajar ao meu tempo de inter-rail... e à minha infância, à terra natal do meu pai (cuja identidade está ligada ao próprio sudexpress)... mas este comentário é pelas fotos que acabei de ver.
Estou todo roído de inveja... mas continua com os teus relatos, pelo menos vamos lá com a imaginação.
Abraço e boa viagem.
Rui
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